Como construir uma marca forte para a sua escola?

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Ter uma marca forte é fundamental para toda empresa de qualquer segmento, pois é ela que irá diferenciar a decisão de compra pelo cliente em sua jornada de consumo. Para o segmento da educação não é diferente. Uma marca forte para a escola é sinônimo de credibilidade para pais e alunos, uma vez que, considerando as muitas opções de instituições com faixa de mensalidade compatível ao poder aquisitivo dos pais e com localizações próximas, a marca da instituição, ou seja, o que ela transmite e representa, será ponto decisivo para a escolha.

“Algumas marcas se diferenciam tão fortemente de outras no mercado não apenas pela qualidade dos produtos ou serviços, mas, principalmente, pelo sentimento que despertam no consumidor, pelo sentido de comunidade e pertencimento, pelos valores da organização e pela atitude. E isso fica ainda mais evidente quando falamos em educação, que é uma área essencial que ajudará a traçar o destino do filho”, explica Elmo do Val, CEO da MV2 Comunicação – agência parceira do Sistema GGE de Ensino.

Ele avalia que, embora sejam muitas as variáveis a serem levadas em conta quando se fala em construção de marca, existem algumas essenciais. “Ter um planejamento contínuo de comunicação, que permita saber a direção para onde se vai, como se vai e em que velocidade. Ter sempre um passo à frente planejado, integrando ações passadas e dando continuidade à narrativa da marca, incorporando atributos conforme o plano”, destaca.

Um outro ponto para investir, de acordo com Elmo, é a presença contínua no mercado, evitando se fazer presente apenas no momento da matrícula. “Esse é um dos maiores erros de escolas e instituições de ensino. Sumir o ano inteiro e aparecer apenas no momento de matrícula, quando precisa da ação dos pais. É preciso construir uma imagem, e isso só se faz com continuidade”, aponta.

A análise contínua do micromercado também é fundamental do ponto de vista de Elmo, ou seja, avaliar as tendências de comportamento e as “dores” de pais e alunos na região, a ação dos concorrentes locais e oportunidades ou ameaças que se façam presentes em sua área de atuação. “Se a escola enxergar essas lacunas, terá como se preparar melhor”.

Assessoria de Imprensa